terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Sabe aquele tal do amor? Achei!

E quem lembra do meu post há 1 ano e meio atrás?
Nele eu falava sobre aquele amor de novela e me questionava se eu já o tinha experimentado.


"Bom, eu não sei como é sentir isso e tal... Deve ser uma paz imensa que você sente, uma cumplicidade que não tem tamanho somado a borboletas no estômago e sininhos no ouvido. Eu imagino uma forma de amor que nem eu mesmo sei descrever mas que está aqui... na minha mente e no meu coração. "

E hj posso afirmar com toda a certeza que sim, o que eu pensava que era o amor, existe... De verdade.

Sou completamente apaixonada pelo homem que eu encontrei. Ou será que foi ele que me achou?
Esse negócio de cumplicidade, borboletas no estômago, sininhos no ouvido... Tudo verdade!!!!

E como nos encontramos? Bom... até hoje não sei ao certo quem encontrou quem... mas sei que ele caiu do céu.

E sabe aquilo que eu falei no outro post?

E que tem coisas que a gente não precisa se preocupar... Ele resolve pra nós!
Então... que venha o amor!

Pois é... e não é que eu acertei de novo? Deus trouxe alguém certinho para mim... que atura minhas crises, que entende meus erros, que me ensina e que aprende comigo, que me acompanha a cada passo meu.

Ás vezes me questiono do porquê não encontrei ele antes, sabe? Mas Deus sempre me traz a resposta... Talvez nem eu e nem ele estivéssemos preparados para o nosso relacionamento.
Confio que nossa hora foi a melhor de todas. E cada minuto nosso é uma bênção.

O amor é uma coisa engraçada. Não dá pra mensurar o tamanho do amor. É muito. Eu sei que ainda não experimentei o amor maternal... Mas o amor entre homem e mulher, é lindo!

É um cuidado, uma cumplicidade, uma amizade, um respeito que eu nunca vi.
É fofo, grandioso, precioso, inesperado...

Sabe quando a nossa mãe fala assim: Se você tá sofrendo não é amor? É a mais pura verdade. O amor não tem sofrimento... é leve e os dias vão passando tão rápido que você nem vê. As horas longe do meu amor são as que passam mais devagar, mas a segurança que agt sente quando tem um amor de verdade é tanta, que dá pra aguentar tranquilo essas horinhas... Afinal, mesmo com a cumplicidade e o companheirismo de um casal, cada um tem que ter o seu espaço.

Tem outra coisa que minha mãe sempre dizia: "Você tem que ser você mesma. O cara que gostar de você, vai gostar de você do jeito que você é!" Pois é, mais uma verdade...
Minha mãe tinha razão. O cara que me escolheu me ama do jeitinho que eu sou. Do meu jeito independente, decidida, orgulhosa às vezes, egoísta às vezes, que grita às vezes, que quer ter a última palavra às vezes, mas que é extremamente carinhosa, dedicada, romântica, criativa, dona de si, trabalhadora, humilde, entre outras coisas.

Com o meu amor, não preciso medir palavras nem atitudes... Isso não quer dizer que agt não discorde às vezes... As discordâncias acontecem... mas nada como uma boa conversa para expor os pontos de vista.

Aprendi com ele que nem todas as discussões terminam com uma conclusão de quem tá certo e quem tá errado. Às vezes, é bom só expor o que eu penso e ouvir o que ele pensa e pronto! Acabou...

A calma do meu amor, e principalmente o amor que ele sente por mim, me faz refletir sobre alguns erros meus... Alguns defeitos meus... e isso me faz evoluir como pessoa.
É pra isso que agt vive, né? Pra evoluir...

E uma amiga me disse um dia que casais de verdade são aqueles que evoluem juntos.

Aiii gente, o amor é uma coisa louca msm. É delicioso... E melhor do que amar, é a sensação de ser amada.
Me sinto a pessoa mais realizada do mundo!



E você? O que é o amor pra você?








sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Como me tornei uma professora


A vida é uma coisa engraçada, né? Ela vai levando a gente pro melhor caminho...
E foi isso o que aconteceu comigo.

Aos 14 anos, quando já havia concluído o Ensino Fundamental, fui atrás de uma boa escola de Ensino Médio. Meus pais sempre comentavam que a melhor opção seria fazer um Ensino Médio Técnico. E era isso o que procurávamos.

Na época existia o CEFAM (Centro Específico de Formação e Aperfeiçoamento do Magistério) que promovia o Ensino Fundamental Técnico voltado para a formação de docentes de Educação Infantil e Ensino Fundamental I.
Prestei outros vestibulinhos de outras escolas técnicas, e acabei sendo aprovada nesta escola. O fato é que eu nunca gostei de crianças, e eu não queria MESMO ser professora. Além de ser uma profissão desvalorizada no nosso país, educar 30 pequenos por dia não devia ser moleza...

Meus pais diziam que apesar de eu não gostar, o ensino daquela escola seria ótimo e eu sairia com uma profissão. Essa era a vantagem.

Topei!

Financiado pelo Governo do Estado, o CEFAM pagava aos alunos uma bolsa de estudos que equivalia a um salário mínimo. Estudávamos o dia todo. Eu ficava mais no CEFAM do que na minha própria casa.

Logo que entrei, amei tudo. O prédio, os colegas e principalmente os professores. Era realmente uma escola diferente. O vínculo que tínhamos com os colegas era tanto, que muitos deles permanecem meus amigos até hoje.

No 2° ano, comecei os estágios e percebi que as crianças não eram tão ruins assim...
Sempre gostei de brincar de escolinha quando criança e até que eu levava jeito.
Os anos foram se passando e meu amor pelas crianças e pela profissão só aumentaram.

Me formei aos 18, e logo em dezembro prestei um Concurso da Prefeitura Municipal de São Paulo para lecionar para crianças de 0 a 3 anos nos Centros de Educação Infantil.
Enquanto eu não era chamada para o concurso, trabalhei numa escolinha particular e depois numa creche conveniada.

Em 6 meses após a prova, aos 19, fui convocada pela PMSP e estou trabalhando na Prefeitura até hoje. Claro que de lá para cá, já rodei muito, mas isso é um tema para outro post.

O mais importante, é salientar que foi graças a insistência dos meus pais que eu descobri a profissão da minha vida.
O CEFAM foi a melhor escola que estudei até hoje e tudo o que aprendi lá, utilizo no meu dia-a-dia até hoje. Lembro com carinho dos ensinamentos dos meus professores e ainda tenho algumas atividades guardadas daquele tempo... Ahhh, que delícia relembrar.


E você? Qual a história da sua profissão?
Como foi parar onde está? Me conta!!!!

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Episol: a maravilha que protege!

Fui aproveitar o inverno ali em Fortaleza, e voltei com uma mancha gigante na testa.

Sim...Tenho um melasma para chamar de meu...


Nessa foto dá pra ver bem as manchas da minha pele. 

Claro que não apareceu assim, de uma hora pra outra, mas acabei não me cuidando como deveria nos 30 verões que se passaram e adquiri uma macha marrom no meio da testa e algumas pequenas manchas na região do buço.

Quando me consultei com a dermatologista, ela me deu o Episol cor morena fator 70 de amostra grátis para eu testar. Foi aí que eu descobri essa belezinha.

Acabou rapidinho porque eu passava o tempo todo, sempre que eu percebia que o suor tirava o produto do rosto.

Acabei comprando um grande e continuo usando ele até hoje.
Sempre compro pela Onofre porque é o preço mais em conta e é onde encontro a cor da minha pele.
Ele ainda tem nas opções pele clara e pele escura, e ainda tem a opção de um fator de proteção 30.



Vamos ver o produto na pele?



Dá para perceber nas fotos, que foram tiradas no mesmo dia e no mesmo local, que a cobertura do protetor é ótima e disfarça bem as minhas manchinhas. Isso é o que eu mais amei no Episol.
Além disso, ele tem outras vantagens:


  • Tem o toque seco. Para peles oleosas, é o ideal, já que deixa a pele sem brilho.
  • Rende bastante, mesmo aplicando o protetor várias vezes ao dia.
  • O bico aplicador não deixa que o produto espirre.


O que eu não gostei:

  • O produto demora um pouco para ser absorvido, podendo marcar algumas roupas logo após a aplicação.
  • As mãos devem ser lavadas com sabonete após a aplicação. Isso me obriga a sempre ter uma pia do lado para aplicar o produto. Tentei o usar lenços umedecidos, mas fica bem mais difícil tirar o resto de protetor das mãos.
E aí? Prontas para arrasar neste verão?